quinta-feira, 9 de junho de 2011

Amor é...

Brincadeira divertida do Pensar Elouquece, usada para propaganda, mas ainda assim legal. Fui conversar com meu amigo google, e vi que ele soube definir as coisas muito melhor do que eu ultimanente, hehehe.....
Na verdade, a frase acima, reza a lenda, é de ninguém menos que o bardo, William Shakespeare. E vamos confessar q ele sabia das emoções humanas como ninguém, certo??

A definição de romance então.... Super propícia para o dia dos namorados. Por isso q eu vou é comemorar com um jantar regado a muito vinho, com um bando de amigas solteiras de cia.!!!! ;)

Raízes

Nossas raízes são algo complicado. Ao contrário das árvores, que nascem e morrem sabendo do local ao qual pertencem, nós, humanos (até que nos digam o contrário), temos este desapego alimentado por nossos pézinhos móveis, essa quase compulsão de vagar sem rumo e de querer sempre descobrir até onde nossas pernas aguentam nos levar.

Algumas pessoas porém, por medo ou tradição, mantêm suas raízes fincadas, muitas vezes em uma corda elástica que se estica por longas distâncias, muitas vezes em raízes sólidas que não permitem muitos movimentos impensados. Talvez por medo de perder sua identidade – que nada mais é do que a identidade construída por antepassados a muito esquecidos – ou ainda por apreciarem a sensação de conforto e de pertencimento que um grupo étnico e cultural proporciona, muitos abraçam suas origens de maneira a não as perderem de vista, onde quer que seus pézinhos afoitos os levem. E não existe exemplo melhor disso do que os gaúchos.

Se ao redor de nosso país e do mundo vemos pessoas se identificarem através de suas heranças imigratórias, brandarem a altos brados que são italianos, alemães, poloneses (mesmo sendo a 3ª ou 4ª geração nascida em solo diferente), os gaúchos evocam sua origem regional, suas tradições criadas ali mesmo, naquela terra onde suas raízes permanecem indiscutivelmente enterradas. Por mais que tenham suas origens na Espanha, Itália, Alemanha, os gaúchos são antes de mais nada, gaúchos. Carregam consigo as lembranças da sua terra, o bairrismo exacerbado, esse orgulho tão mal interpretado como separatista, da mesma maneira viciada com a qual enchem suas intermináveis cuias de chimarrão. Todo gaúcho é tradicionalista em algum nível. Por mais que não vista suas bombachas e saia trotando em bailões por CTGs a fora, nunca conheci um gaúcho – morador ou não do RS – que não sinta os olhos marejados ao ouvir algum fandango ou milonga que cante o pampa e faça lembrar das paragens do Rio Grande amado.

Por isso mesmo, eu sempre adorei ser paranaense. Nascida e criada em uma família de gaúchos “expatriados”, sempre tive uma relação de amor e ódio com o Rio Grande do Sul. Se Porto Alegre era o destino das minhas tão aguardadas aventuras (também conhecidas como férias escolares) na infância, era também o local daquelas tradições esquisitas, daquela música chata, daquele povo que mais falava do passado do que do presente. Eu, que sempre caí de desamores pelo campo, me sentia praticamente em uma excursão alienígena toda vez que visitava meu falecido avô em seu sítio no interior de Passo Fundo. Mais do que isso, não entendia o orgulho estampado na cara daquela gente simples, a alegria descabida dos porto alegrenses em cantar coisas sem sentido em rodas ao redor de um fogo de chão, não apreciava o sabor do mate amargo que aos meus olhos, carregava a baba de todas aquelas pessoas que eu não compreendia.

Mais tarde, o Rio Grande do Sul e seus gaúchos se tornaram para mim, sinônimo de falastrões matutos e de uma empáfia que me incomodava a alma. Fosse para negar a grandiloqüência do meu pai, fosse por medo de ficar aprisionada em uma tradição que eu não identificava como minha, sempre tive verdadeira ojeriza da figura tradicionalista do gaúcho, e de tudo que ele representava. Parte disse sentimento era cultivado por minha própria mãe que, gaúcha de nascença, havia deixado para trás o Rio Grande do Sul com a mesma felicidade com a qual deixou para trás uma infância não tão feliz. A outra parte disso tudo, hoje eu percebo, vinha de uma precoce “urticaria” emocional, alimentada por incontáveis mudanças, que me faziam temer o desconhecido, que neste caso, era a permanência, a tradição, as tais origens. Pertencer a algum lugar, era estar aprisionada lá. Era ter definido meus gostos, comportamento, ter castradas minhas possibilidades. Ao contrário deste povo estranho que cultivava por gerações essas raízes incompreensíveis, eu queria meus pés livres, minha mente em tela branca, queria fugir do que era predestinado e encontrar uma identidade que de certa forma negasse tudo isso que eu considerava parte de um universo datado, machista, restrito.

Com um certo espanto e incredulidade, eu observei meu irmão fazer o exato caminho oposto. Paranaense de nascença, talvez para honrar o pai ou simplesmente por gosto, ele sempre se identificou com essa tal identidade gaúcha e depois de adulto, ao ir morar em Porto Alegre, assumiu definitivamente a postura, sotaque e tradições de lá. Colorado doente, viciado em chimarrão, vários “bah” e “tris” ao dia, hoje ele se considera um expatriado saudoso do seu Rio Grande querido. Ninguém nem suspeitaria que ele nasceu em Clevelândia, tamanha a gauchez q carrega consigo.

Eu, ao contrário, permaneci por muitos anos com esta verdadeira fobia gaudéria. E como tudo que é ruim pode piorar, depois de uma temporada na Bahia, por pura necessidade, acabei indo morar em Porto Alegre, por meros seis meses, que serviram para piorar todos os sentimentos já cultivados. Se aquilo já não me agradava antes, as experiências familiares e pessoais que eu tive neste curto intervalo de tempo fizeram com que eu negasse o pouco que me restava desta tradição, e não voltasse a entrar em solo gaúcho por mais de 7 anos. 7 longos anos.

Mas como a vida é cíclica e o universo é bizarro, no final de semana passado me peguei entrando em um avião apertado rumo à Porto Alegre para, pasmem, assistir um show de um cantor que embora não seja necessariamente tradicionalista, é ferrenho defensor do pampa amado, trovador 'mui apto' das querências e de todos aqueles elementos que sempre me soaram quase depravados. Eu poderia me esconder atrás da desculpa de que aquilo era trabalho, que aquilo tudo fazia parte de um projeto, mas durante a terceira ou quarta milonga do show, onde Vitor Ramil cantava sobre a felicidade de termos o chimarrão, eu subitamente me dei conta de onde estava, e pior, de que estava genuinamente gostando. Não só do show, mas da viagem, da cidade, da família, do reencontro com algo que eu nem sabia que havia perdido. Talvez por, durante o ano passado, já ter feito às pazes com a tal urticaria emocional, já ter compreendido, depois de muita análise – da auto e da paga – que essa necessidade de liberdade era na verdade fuga, talvez por tudo isso, eu tenha podido abraçar todos esses sentimentos conflituosos e me permitir relaxar e curtir aquele momento.

Se a meses eu já me via envolvida com a tal “Estética do Frio”, com esta identidade compartilhada entre gaúchos, uruguaios e argentinos, eu disfarçava dizendo para mim mesma que o que realmente me interessava nisso tudo, eram os hermanos, a música latina da qual eu sempre fui tão fã. Mesmo depois de perceber, ler e estudar que tudo na verdade, vinha do mesmo lugar e tinha a mesma origem – e de novo, tudo volta às origens – eu ainda não havia me permitido apreciar a parte gaúcha disso tudo. E então, naquele momento, no meio de um shows mais bonitos que eu já presenciei, em meio a tios, vó, primas, em meio ao Rio Grande do Sul que eu por tanto tempo neguei, eu me senti, pela primeira vez na vida, como parte daquilo tudo. Como se algum gene adormecido tivesse finalmente acordado e se sentido subitamente, em casa.


*Esse texto foi escrito a um ano atrás, qdo em maio de 2010, eu fui à Porto Alegre assistir o show do Vitor Ramil para que, junto com Luciano Coelho, pudéssemos fazer um primeiro contato com ele a respeito do projeto "A Linha Fria do Horizonte". De lá para cá, muita coisa aconteceu, e a melhor delas, é que conseguimos financiamento para começar a tirar o projeto do papel. Semana passada, voltamos a Porto Alegre para assistir - e dessa fez gravar uma entrevista - Daniel Drexler, um uruguaio que é figura essencial nessa coisa toda da Estética do Frio/Templadismo/Subtropicalismo. Novamente, ao chegar na cidade, fui tomada de assalto por algo inédito: pela primeira vez em minha vida, achei a cidade bonita. A vi com outros olhos, olhos de quem sabe onde está, de quem reconhece as ruas e as pessoas, mas de quem tbem não tem nada contra aquele lugar, aquele espaço. Foi libertador. E bom, muito bom.
;)

terça-feira, 17 de maio de 2011

day 11 - a song from your favorite band

Tá, confesso. Esses 30 dias do desafio vão durar uns 60. Mas, como eu acho que só o Enrique vem me ler mesmo (e só por medo que eu pare de fornecer sua dose semanal de música latina), tônemaí!

A verdade é que ando mais ocupada do que o normal (e olha que meu normal já é bizarro), com mil e um projetos paralelos, o trabalho de sempre, e filme que começa a ser gravado no domingo (com direito a gravações no meio da Feirinha do Largo da Ordem, que para quem não conhece, é a maior muvuca de turistas em céu aberto de curitiba, em pleno domingo). E para deixar tudo pior, tenho tido que acordar cedo, muiiiito cedo, quase todos os dias, e só Deus sabe o qto acordar cedo contribui para deixar meu humor bemmmmmm legal o resto do dia. E no meio disso tudo, tive que ir fazer meu passaporte, e pq o sistema resolveu tirar férias, tive que ficar duas horas e meia esperando em uma cadeira dura, enquanto todo meu trabalho e minha vida esperavam no escritório. Blergh.

Mas enfim, tudo isso para dizer que eu ando sem tempo e sem vontade de vir escrever sobre minhas músicas favoritas e menos favoritas.... Mas como compromisso é compromisso, cá estou eu congelando meus dedinhos nos 5ºC curitibanos, para escrever sobre uma música que seja da minha banda favorita.... Hunpf. Como assim??? Mas tudo bem, tudo bem.... Eu poderia passar horas me debatendo para contar os sacrifícios e sacrilégios de ter que escolher um favorito no meu hall da fama particular.... Poderia contar que na verdade, a primeira opção que me ocorreu foi uma música do Mumford And Sons, mas daí eu me toquei que uma banda com um único cd não pode ainda ser considerada a minha favorita. Paixão X amor verdadeiro, não é mesmo??

Mas como eu já gastei linhas e linhas falando das desgraças do meu dia-a-dia, vou apenas dizer que, qdo se trata de amor verdadeiro.... Daí, na verdade, é fácil, muito fácil, saber de quem se trata.... Amor verdadeiro é para sempre, sobrevive a tudo, até a albuns que à primeira escutada parecem ter sido gravados com a banda do Roberto Carlos. Amor verdadeiro sobrevive inclusive, ao fato de que a maioria de suas músicas te lembram alguém em quem vc não quer pensar mais - mas qdo é amor verdadeiro, o homem passa, mas as músicas ficam.

Estou falando, claro, de Jorge Drexler. Não sei muito ao certo qdo eu comecei a gostar dele, mas lembro que em algum momento de 2007, com a cumplicidade da minha querida Ana Zoinho, eu decidi baixar todas as músicas dele que conseguisse encontrar, e como na época usava Limewire, fui baixando músicas aleatórias que me permitiram conhecer um pouco de todo o repertório dele, e à partir de então... Amor verdadeiro. Simples assim. Esse amor verdadeiro foi crescendo, crescendo, até culminar em uma bela noite de outono no ano passado, onde eu viajei até Florianopolis para assistir ao show dele (turnê daquele album com cara de Roberto Carlos, que nessa altura, já tinha virado vício, e ao vivo, virou paixão). E pq o universo é bonzinho com quem se compromete a fazer o que gosta da vida, eu conheci as pessoas certas que me alimentaram em meu vício, e que mais que isso, decidiram fazer um projeto sobre ele e seus colegas "platinos", e me convidaram para fazer parte (mas isso é história para outro post). Então, não só eu estava lá, vendo meu cantor favorito pela primeira vez, como fui até seu camarim, conversei com ele a respeito do projeto, e ainda ganhei beijinho e tudo. Aiai (eu sei que eu uso muitos aiais na vida, mas acreditem, esse momento foi um dos Aiais merecidos. E põe merecido nisso).

É claro que, de todas as músicas dele, deveria ser difícil escolher apenas uma.... Mas.... Não, não foi. Sabe qdo uma música simplesmente te pega de jeito, te deixa de quatro e te faz suspirar?? Pois é. A letra é linda, a introdução é linda... É tudo lindo. Na verdade eu me apaixonei por essa música na versão ao vivo dela, do album Cara B. E coloquei ela de toque do meu despertador, e ainda hoje, escuto ela toda vez que quero me acalmar.... A letra fala daquelas coisas (tá, fala de amor) que qdo surgem, surgem com o pior timming do mundo, mas mesmo assim, são as coisas mais certas que o universo poderia colocar no seu caminho.

Então, Sras. e Srs., com vcs, Inoportuna, de Jorge Drexler.




Inoportuna

Quien no lo sepa ya
lo aprenderá de prisa:
la vida no para,
no espera, no avisa.
Tantos planes, tantos planes
vueltos espuma
tu, por ejemplo,
tan a tiempo
y tan
inoportuna

Eran más bien los días
de arriar las velas.
Toda señal a mi alrededor
decía: cautela.
Cuánta estrategia incumplida
aquella noche sin luna
tu, por ejemplo,
tan bienvenida
y tan
inoportuna

[b]¿Quien sabe cuándo,
cuándo es el momento de decir: ahora?
Si todo alrededor te está gritando:
¡Sin demora, sin demora!
[/b]

domingo, 15 de maio de 2011

The 30 Most Satisfying Simple Pleasures Life Has to Offer

Pq ontem eu fiz muito a 21, e fiquei tão feliz! E hj queria ter feito a 1, mas não rolou - e amanhã tenho que, de qquer maneira, dar um jeito de cumprir a 30, para ver se a 18 realmente se realiza.... então....

E se no meio do caminho eu acabar fazendo um pouco da 29, posso cuntinuar sonhando com a 27.....


The 30 Most Satisfying Simple Pleasures Life Has to Offer

1. Sleeping In on a Rainy Day – As the rain beats lightly against the window, you nestle your head deeper into your pillow. The sound is soothing and your bed feels like a sanctuary. There is no place you would rather be.

2.Finding Money You Didn’t Know You Had – You reach into your pocket and find a $20 bill from the last time you wore these jeans. You aren’t rich, but you are richer than you were a second earlier.

3.Making Brief Eye Contact with Someone of the Opposite Sex – You pass her on the street or in the subway. She glances up at you momentarily, making direct eye contact in a way that seems to communicate a subtle curiosity. For a split second it makes you think… and then it’s gone.

4.Skinny Dipping – There is something mysteriously liberating about being naked in a body of water. You are naked, but it feels natural, a sense of unrefined freedom.

5.Receiving a Real Letter or Package via Snail Mail – E-mail has become the primary source of written communication. Most snail mail these days is junk mail. When you check the mail and find a real letter or package from someone you know, excitement overtakes you as you tear into this rare gift.

6.Making the Yellow Light - It’s one of the most common simple pleasures, the act of beating the pack. As you blaze through the yellow light you glance in your rearview to see all the cars behind you stopping at the red light. Yes! You made it!

7.Telling a Funny or Interesting, True Story - One of the most enticing roles you lead in life is that of the storyteller. You love to share stories, especially those that will captivate your audience with deep curiosity and humor. There are few things more satisfying than telling a true story that others enjoy listening to.

8.Seeing a Friend Stumble Over Himself – As you walk across the street with your friend, he fails to accurately address the curb on the other side. He trips and stumbles around momentarily before regaining his footing, then swiftly attempts to play it off like nothing happened. This can be a hilarious sight if the moment is right.

9. Hearing the Right Song at the Right Moment - It doesn’t matter what the setting is, hearing the right song for that moment is one of those simple pleasures in life that instantly lifts your spirits. You could be driving home from work, hanging out at a bar with friends, or jogging. When the right song rattles your ear drums the entire meaning of life seems crystal clear.

10. The First Sip of a Beverage When You’re Thirsty – You just finished mowing the lawn or taking a long jog. The only thing on your mind is an ice-cold glass of water. When you are really, really thirsty, that first sip of any liquid beverage is sheer bliss.

11.Catching a Glimpse of Bare Skin on the Opposite Sex – For guys, it’s when the waitress bends over a little too far. For girls it’s seeing that buff guy in a Speedo. Either way, when you see a bit more skin than you were expecting on the opposite sex, you can’t help but to smirk on the inside.

12.Saying the Same Thing Simultaneously – There is a moment of silence. Then all of the sudden you and your friend blurt out the same exact set of words simultaneously. This rare occurrence is something to smile about.

13.The Pull-Through Parking Spot – You pull into a parking spot and are delighted to see the availability of the parking spot immediately in front of you. You pull through to the spot in front so that when you return to the car you can drive forward out of the parking spot. Why? Because driving backwards is a pain in the butt.

14.Realizing You Have More Time to Sleep – Something abruptly awakens you and you think it’s time to get up. Then you squint over at your alarm clock and realize you still have 2 more hours to sleep. A warm euphoric feeling shoots though your body as you glide gracefully back to your dreams.

15.People Watching – Sitting there on your bench you can see people in every direction. Tall people, small people, thin and plump. Blond, brunette, and redhead alike. Each of them has a different stride and a unique expression. As you drift from body to body you are mesmerized by what you see.

16.Putting On Clothes Straight from the Dryer – As soon as the dryer buzzes, you pull out your clothes and put them on. They feel soothingly warm on your skin and emit a fresh-scented aroma into the air. A sentiment of ease comes over you as you head out to conquer the day.

17.A Familiar Smell – You just pulled into your parent’s driveway and opened the car door. You haven’t been home in a long while. You smell familiarity in the air, the scent of a large pine tree in the neighbor’s yard. As you head through the front door, more familiar smells consume your senses. Gosh, it feels good to be home…

18.The Feeling You Get When Your Idea Works – You have been struggling to resolve a complex problem all day and you just can’t seem to get it right. Filled with frustration, you decide to exercise one last idea before calling it a night. You’ve had many ideas before that failed miserably… but this time it works.

19.Fresh, Clean Bed Sheets – You yank at the corner of the bedspread to create just enough space to slide your body under the freshly cleaned sheets. The sheets feel cool to the touch. Everything seems so clean, like nobody has ever slept in this bed before.

20.A Beautiful View – As the car veers around the side of the mountain you gaze out the passenger window. It’s a clear, sunny day and you can see the entire valley below filled with wild flowers and bright green vegetation. The scenery reminds you of something you once saw in National Geographic. But here it is live, right before your eyes.

21.Reminiscing About Old Times with Your Closest Friends – Pink Floyd once said “the memories of a man in his old age are the deeds of a man in his prime”. There is no simple pleasure more satisfying than recounting the greatest moments of your life with your closest friends who lived these moments alongside you.

22.Receiving an Unexpected Compliment – It’s been an average day. Nothing really great has happened, but nothing terrible occurred either. This monotonous day has put you in a dreary mood. Unexpectedly, an older, attractive lady taps you on the shoulder, calls you “handsome” and says she loves your shirt. The day just got a whole lot better.

23.Having a Good Laugh – Laughter is the greatest cure of all. Life is extraordinary in the moments when you are laughing so hard you can barely breathe. These moments of deep laughter are divine in the sense that they cleanse your mood and set your mind on a positive track.

24.The Feeling After a Healthy Workout - It’s a giddy feeling of self accomplishment; the one true activity that actually makes you feel better and look better simultaneously. When you walk out the front door of the gym you are on top of the world.

25.The Celebration in the Instant Something Makes Sense – Even now that it has explained to you for the third time, you just don’t understand how it works. Everyone else seems to understand but you. Then out of the blue the dots connect in your mind. You finally get it, and it feels great!

26. Relaxing Outdoors on a Sunny Day – As you relax sprawled out in a lawn chair, the sun warms your skin and a light breeze keeps the temperature comfortable. Birds are chirping merrily in the trees behind you. You are at complete peace with the environment.

27.Holding Hands with Someone You Love – Every time she grabs your hand you are overcome with an awareness of how much she means to you. Holding hands is sensual and physically intimate, yet subtle. There are few people you allow to hold your hand, so when it happens you can be sure that the moment is special.

28.Playing in the Water – Water marvels people of all ages. From jumping in puddles as a child, to doing cannon balls in the pool as an adolescent, to enjoying a cocktail in the Jacuzzi as an adult… water is enjoyable.

29.Making Someone Smile – You notice that your colleague has been under a great deal of stress with meeting a deadline, so you take it upon yourself to complete one of her indirect responsibilities for her. As soon as she realizes what you did, she comes into your office with a big smile on her face. “Thank you”, she says. You just hit two birds with one stone, because making her smile just made your day.

30.Finishing What You Started – You just finished up a big project you’ve been working on for the last few months, or maybe you just finished your first marathon… Either way, you finalized what you set out to accomplish. The feeling of self accomplishment you get when you finish what you started is by far one of the most rewarding simple pleasures life has to offer.

Jonathan Carrol

quinta-feira, 12 de maio de 2011

day 10 - a song that makes you fall asleep

Esse é um assunto delicado. Simplesmente pq sono, para mim, é um assunto delicado. Tão, mas tãoooo delicado, que ele sai correndo de mim toda vez que eu tento me aproximar dele sem as devidas precauções.

Eu sofro de insônia desde que eu me entendo por gente. Tenho recordações nítidas de passar madrugadas preocupada com a vida quando eu tinha 5 ou 6 anos. Depois, um pouco mais velha, a insônia tomou forma e ficou mais íntima - e deixou de precisar de convite ou motivo para se instalar.

Obs: o mais engraçado é que eu adoro dormir. Eu sou uma pessoa que, qdo tenho sono, durmo 10, 12 horas seguidas fácil, fácil.... Mas qdo a maldita vem visitar... E não importa se eu esteja preocupada ou feliz da vida, se eu tenha tomado um litro de café ou um litro de chá de erva cidreira, se ela resolve me visitar, não tenho como fugir dela. Claro que o stress ajuda, e ficar repassando mentalmente todos os sapos que vc engoliu durante o dia, ou a lista infinita de coisas que vc tem que fazer pela manhã não ajudam, mas acreditem - se eu deitar com sono, não existe nada no mundo que me impeça de dormir... Mas eu preciso deitar exausta, cansada, para que minha cabecinha neurótica caia no travesseiro e desligue na hora. Se eu deitar "meia boca" e precisar me virar algumas vezes na cama procurando o sono perdido.... Daí ferrou. Mas enfim, como ando trabalhando horrores, não posso me queixar - tenho deitado exausta na maioria dos meus dias, e minha rotina de ficar acordada até tarde tbem colabora para que qdo eu finalmente me deite, vá direto para os braços de Morpheu (ui, me imaginei indo para os braços do Morpheu do Matrix, socorro).

Mas enfim.... Durante todos os meus anos de luta contra a insônia, obviamente que tentei mais de um método para dormir. Antes de finalmente sucumbir aos meus amiguinhos tarja preta que me acompanharam por um breve período, eu tentei de tudo - todas a técnicas de respiração de yoga que eu havia aprendido, todo o reiki que eu sabia, meditação, tudo. Apelei inclusive para um cdzinho de meditação guiada, que ia relaxando, relaxando.... E as vezes, até funcionava!! E nesse cd, em uma das meditações, tocava sempre uma música em específico, que se não me fazia dormir, sempre me deixava relaxada. Me deixa até hoje, aliás. Tá, eu poderia dizer que qquer música clássica me faria dormir, mas essa em especial alcançou algum gatilho do meu inconsciente, e achou a fórmula para me fazer relaxar e ir, ir, ir, ir lááááá longe.....

Então, Sras. e Srs., com vcs, Primavera, das Quatro Estações* de Vivaldi.






* Le quattro stagioni, conhecidos em português como As Quatro Estações, são quatro concertos para violino e orquestra do compositor italiano Antonio Vivaldi, compostos em 1723 e parte de uma série de doze publicados em Amsterdã em 1725, intitulada Il cimento dell'armonia e dell'inventione. Ao contrário da maioria dos concertos de Vivaldi, estes quatro têm um programa claro: vinham acompanhados por um soneto ilustrativo impresso na parte do primeiro violino, cada um sobre o tema da respectiva estação. Não se sabe a origem ou autoria desses poemas, mas especula-se que o próprio Vivaldi os tenha escrito. As Quatro Estações é a obra mais conhecida do compositor, e está entre as peças mais populares da música barroca.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

day 09 - a song that you can dance to

Hummmm.... Eu podia falar de todas as músicas no melhor estilo I'll Survive, mas honestamente, depois de 5 Paradas Gay (e indo para a sexta), essas músicas meio que perderam o efeito sobre meu lado Drag. Então, para variar, pensei, pensei e pasmem - escutei!!! Escutei por acidente uma música vindo de alguma propaganda na tv, e sem nem perceber, vi que meus pezinhos estavam saltitantes e meu quadril balançava em cima da cadeira. E embora, com o devido estímulo alcoolico, eu me atire na pista de dança mediante vááárias outras músicas, vamos concordar que uma canção que te faz saltitar na cadeira sem querer, merece crédito não é mesmo???

Eventualmente eu me toquei não sabia nada a respeito dessa música, nem mesmo por quem ela havia sido lançada - por algum motivo, toda vez que eu penso nela, me vem a cabeça alguma banda de casamento ou formatura com uma loira peituda cantando, massss..... Nada que meu amigo google não resolva!!!

Descobri que a música foi escrita por Percy Mayfield, compositor desconhecido, mas que escreveu outras pérolas do R&B como Please, send me somebody to love, e lançada por ninguém menos que Ray Charles em 1961, sendo numero um durante duas semanas na Billboard Hot 100, e sendo eleita pela Rolling Stones uma das 500 maiores canções de todos os tempos.

Então, Sras. e Srs., com vcs, Hit The Road Jack...







terça-feira, 10 de maio de 2011

Searching for madness.....

O Enrique sugeriu, eu fui.


"A friend asked yesterday if this blog is addressed to anyone in particular? I said yes– it’s a love letter to someone I haven’t met yet."

Jonathan Carrol


"The greatest courage in life is to lose yourself — and that’s the primary requirement of love. Unless you lose yourself you cannot be in love. You can play the game called love, but you will never know the reality of love. You will be doing something else in the name of love. Deep down it will only be an ego trip — and love can never be an ego trip. Ego has to be dissolved, only then does love flow in you. And that is real courage. In a deep sense it is committing suicide — not of the body but of the mind. It is becoming mindless. Hence love looks to people like something mad, insane. In a way it is true, it is mad. Going beyond the mind is a certain kind of madness. Of course it is divine madness and it brings a sanity of its own kind. It beings an insight, an understanding, but is is totally different from intellectual understanding. It is not of the mind, it is of the beyond."
—Osho

“Cherish your solitude. Take trains by yourself to places you have never been. Sleep alone under the stars. Learn how to drive a stick shift. Go so far away that you stop being afraid of not coming back. Say no whenever you don’t want to do something. Say yes if your instincts are strong, even if everyone around you disagrees. Decide whether you want to be liked or admired. Decide if fitting in is more important than finding out what you’re doing here. Believe in kissing.”

Eve Ensler